"Josephine Baker, em 1925, estreou em Paris, no Théâtre des Champs-Élysées, fazendo imediato sucesso com sua dança erótica, aparecendo praticamente nua em cena. Graças ao sucesso da sua temporada europeia, rompeu o contrato e voltou para a França, tornando-se a estrela da Folies Bergère.
Suas apresentações ficaram memoráveis, dentre elas uma em que vestia uma saia feita de bananas.
Durante a Segunda Guerra Mundial, teve um papel importante na resistência à ocupação, atuando como espiã. Depois da guerra, foi condecorada com a Cruz de Guerra das Forças Armadas Francesas e a Medalha da Resistência. Recebeu também, do presidente Charles de Gaulle, o grau de Cavaleiro da Legião de Honra.[3]
Caricatura do jornal sueco Folkets Dagblad Politiken de 1928, retratando Josephine e o editor de um jornal conservador Ljunglund. Em editorial, o Ljunglund denunciara Baker agitadora comunista.
Adotou 12 órfãos de várias etnias, aos quais chamava "tribo arco-íris."[4] Eram eles: Janot, coreano; Akio, japonês; Luís, colombiano; Jari, finlandês; Jean-Claude, canadense; Moïse, judeu francês; Brahim, argelino; Marianne, francesa; Koffi, costa-marfinense; Mara, venezuelana; Noël, francês, e Stellina, marroquina.[5]"
Amei a informação postada pela Ligia! a Josephine era talentosissima! e os ideais dela me admiram demais! por um mundo mais justo e tolerante! acho DIGNO!
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